não sei mais escrever
esqueci. perdi. deixei pra lá
me enrolei. 
Universidade. Rotina. Trabalho. Responsabilidade
agora não posso
agora não dá
Tenho que fazer. Tenho que produzir
sinto-me doente
já quis ser  L i v r e
Fazer o bem. Viajar. Ser escritora
meus sonhos eram Metas. Hoje
ilusões
esqueci. perdi. deixei pra lá
amizades. amores. saídas. eu
não posso, não dá
Tenho que estudar. 
Tenho que trabalhar
mas eu já quis ser livre

Ontem eu chorei
pela primeira vez em meses. Cai.
Esvaziei
Sentimentos silenciadios
Chorei rios salgados
Tempestade de palavras não ditas
Maremoto de emoções
Desmanchei sorrisos falsos
amores não correspondidos
Chorei, só chorei
Me libertei. Esvaziei
Arranquei as amarras
Voei. Voltei para mim.

Quantas vezes você falou Obrigada hoje? Quantas delas você realmente quis dizer?

Temos uma mania louca de sempre querer desenhar o círculo perfeito né? E ás vezes esquecemos que se todo mundo desenhasse o círculo perfeito, o aquele círculo deixaria de ser seu. É meio louco pensar nisso. Mas, é aquela imperfeição que faz o círculo ser seu. Que faz ele ter uma parte de você. Que te faz seu você.

Sabe aquelas séries que no final de cada episódio, sempre o protagonista diz algumas frases de efeitos e diz que aprendeu com aquilo ou algo assim. Eu realmente gostaria que isso fosse de verdade. No final de um temporada você teria aprendido sobre a vida, em média, 15 coisas. Olha que legal! Mas a realidade é bem diferente. Nem sempre a verdade tá ali de cara pronta para ser te ensinar. Mas, nem sempre estamos prontos para aprender. Ou preparados. Verdade dói. E crescer dói mais ainda.

Você vai participar da atividade extra curricular? Eu me inscrevi, mas estou quase desistindo.

Ah você sabe que eu não sou do tipo social. E você é o único com quem eu falo. Eles não gostam muito de mim. 

Queria que você fosse. Ia te oferecer carona haha

Estou me sentindo sozinha sem você. Sem conversar com você. Sem olhar nos seus olhos. 

Sinto sua falta.

É possível alguém morrer por amor demais?

Porque acho que isso é possível.

Meu coração dispara só de pensar em você

Meu estômago gira como se fosse esse seu propósito.

É possível alguém morrer por te amar demais?

Porque acho que isso é possível.

Não poder ser sua me leva a loucura.

Ou talvez você seja a minha maior loucura.

É possível alguém morrer por uma loucura?

Porque acho que isso é possível.

Cabou

Parei de escrever por alguns motivos. Um deles é não saber o que falar. Minha vida anda bem idiota. É uma mistura de sem graça com não sei o quero. Ai acrescente minha família esfregar na cara porque desperdicei o dinheiro de minha mãe. Ai alem disso, aumente com minha tia não fala comigo. Mais minha irmã só fica fazendo piadinha. Acrescente não realizar os seus sonhos e aumente mais um pouco com uma melancolia diária. Esses são os meus dias e noites. Eu não sei muito bem se aguento e todos os contos e crônicas me aprecem cheios demais para alguém vazia demais. Era muita ficção até para mim.
Beijos e quem sabe um dia eu volte. O pouco tempo realmente blogando foram muito bom para mim e me despedir dessa pequena parte da minha vida não ta sendo facil. Mas, já desisti de tantos sonhos. Desisti de mais um, não faz tanta diferença não é? Ou faz? Uma hr a realidade te chama e é impossível não atender.

Breakaway

Tem dias que você acorda e lá dentro você sabe que é melhor ficar na cama, comendo e assistindo séries o dia inteiro e esperar essa aura negra passar. Mas, também sabemos que isso não é possível. E mesmo que adie alguns minutos o relógio do despertador, não vai adiantar. Você vai ter que se levantar e encarar a realidade. E se tem uma coisa que machuca, é a realidade. Ela vai te bater em lugares que você já está de olho e a dor vai ser só um peteleco.  Mas, vai ter um lugar bem específico que não vai adiantar as melhores barreiras. Ela vai derrubar todas e ainda vai ter forças para destruir cada pedacinho.

            E assim foi comigo. Evitei esse dia ao máximo. Ela tardou, porém chegou. E chegou com força total. Me derrubou. Me dilacerou. Deixou em pedacinhos bem pequenos minhas barreiras e o meu coração. Pobre coração. Preparei tanto as melhores armadilhas e as maiores muralhas. E mesmo assim, bastaram algumas frases de uns. Outras palavras de outro. E pronto. Quando dei por mim, já estava no chão de novo e dessa vez, a queda tinha sido pior. Os pedaços menores. As lágrimas mais salgadas.

            As feridas ainda não tinham sido cicatrizadas da outra queda. E essa além de aparecer novas, magoou antigas. No final, eu não sei nem quando e nem como vão cicatrizar. Talvez, nunca. Elas nunca saram totalmente, afinal. Ficam ali te lembrando o tempo todo que poderia ser diferente, que poderia ter sido melhor. Mas, a verdade é que não poderia. Se aquela cicatriz fosse evitada, uma outra chegaria para substituir. E essa é a verdade. Ela vai aparece uma hora ou outra.

.

Beijos, 

Isa Aragão.

Conselhos de amiga:

Faz muito tempo que não escrevo aqui não é? Pois é. Muita coisa aconteceu durante essas semanas que apareço por aqui e, infelizmente, foram muitas coisas indesejadas.

Mas, também foi muita coisa boa e uma eu vou compartilhar com vocês. Duas meninas me mandaram e-mail me pedindo para ajudá-las e eu atendi ao desejo das minhas leitoras. As duas me pediam conselhos que são frequentes em várias meninas, então, conversei com elas e as duas me deram permissão para compartilhar aqui com vocês e ajudar mais meninas. Claro que com a condição de não divulgar o nome. Então, o nome que eu colocar aqui, provavelmente, vai ser de algum livro que estou lendo ou goste, sei lá. Na hora eu invento haha

Oi Isa, tudo bem? Eu leio o seu blog desde o comecinho do ano e adoro os seus textos! Eles são tão reais sabe? E eu fico me perguntando, você está apaixonada pelo seu melhor amigo né?

Olha, tudo bem não me responder, afinal você nem me conhece. Mas, você poderia me ajudar? Porque eu acho que estou apaixonada pelo meu melhor amigo. Estudamos na mesma sala e sempre sentamos juntos. E ele sempre puxa assunto comigo, fica me abraçando, me mordendo (risos). Ele faz me sentir especial. E mais ou menos igual ao seu último conto, sabe? E quando ele fala sobre alguma menina que é bonita ou sei lá, eu sinto tanta raiva e dá uma vontade louca de bater nela. Mas, quando eu falo com algum menino, ás vezes, eu acho que ele fica meio assim também. Porque ele fica falando todos os defeitos do menino e fica cheio de coisa e quando eu pergunto o que é, ele diz: Nada.

E isso me machuca, porque eu não sei o que faço. E também não sei se ele gosta de mim. Não queria perder a amizade dele, caso ele só goste de mim como uma amiga :(

Isa, me ajuda?

Beijos e continue com o blog! Da sua leitora, Priscila.

Oi, Pri. Estou bem. Cansada, doente, assunto atrasado, mas bem. E fique extremamente feliz por gostar dos meus textos e mais ainda por você achar que eles são reais.

É engraçado sabe? TODO MUNDO me pergunta se estou apaixonada. (Isso vai para todos os meus amigos que ficam me enchendo o saco!!) E a verdade é que eu não estou. A maioria do que escrevo é sobre algum livro que li, algum filme que assisti ou um casal que vi na rua. Eu não escrevo só sobre o que sinto.

Mas, vamos ao principal. Você gosta do seu melhor amigo, mas não sabe se ele gosta de você da mesma maneira. E essa é uma questão que só ele pode te responder. Mas, lembre-se também, que ele também tem dúvidas e pode estar passando pelo mesmo que você e com medo de colocar a amizade de vocês em perigo. Isso é normal.

Bem, existem meios que podem te ajudar a descobrir sem, por exemplo, dizer na cara dura que você gosta dele. Afinal, isso é um risco muito grande e também pode assustá-lo (E eu não teria coragem de fazer isso). Vocês estudam na mesma sala, então, tem amigos em comum e principalmente, uma aliada fundamental na história: sua BFF.

Já ouviu falar naquele jogo verdade ou consequência? Ou em um mais simples, Jogo da verdade? Aqueles com a garrafa e tal. Em uma dessas party hard dos seus amigos, peça a sua amiga ou você mesmo, sugerir esse jogo. E aí o plano realmente começa.

Caiu nele, sua amiga e você, fazem perguntas sutis, como: “Você está gostando de alguém?”, “Com quem dessa roda você ficaria?” ou se o pessoal fica tirando brincadeiras de que vocês um dia vão namorar, peça a sua bff perguntar “Estamos cansados de saber que você e a Pri só são amigos, mas, você namoraria ela?”. Perguntas assim. Ele pode ser bem tímido e responder qualquer coisa ou bem desinibido e responder só para colocar lenha na fogueira, então cuidado. Preste muita atenção na forma que ele respondeu, no jeito como ele ficou ao ouvir a perguntar, o jeito que ele encarou, se ele te encarou antes de responder, se ele ficou vermelho, se ele coçou a cabeça, se ele mexeu no cabelo.

As expressões corporais são muito mais importantes que a simples resposta. Então, preste muita atenção! E eu tenho certeza, que você vai entender esses significados. As meninas entendem melhor disso que os meninos.

Se não der certo ou você não entendeu, sempre existe o plano B, o plano C e todas as 26 letras do alfabeto. Sempre existe aquele amigo dele que também é seu amigo ou amigo da sua amiga, que pode te ajudar. E também rola ser sincera com ele e falar toda a verdade.

É complicado, mas tente não ficar muito focada nisso. Espero com todo o meu coração que vocês possam ficar juntos e serem felizes, mas se não der certo também e for só amizade, não se preocupe, vão existir outros meninos por quem se apaixonar. O problema é que às vezes estamos tão preocupadas em ficar procurando que não vemos que ele está bem do nosso lado.

Espero que tenha te ajudado e me desculpe se não. Eu tentei o meu máximo.

Com amor, Isa Aragão.

A última dança

We heart it

~Escrevi esse texto ano passado e mexendo em umas páginas, o encontrei. Um ano (27/01/2013) do incêndio da Boate Kiss~

Não sei há quanto tempo estou tentando sair desse inferno. Não sei nem o porquê de continuar tentando. Nós vamos morrer. E isso se confirma a cada grito torturante, a cada mão que me arranha clamando por ajuda, a cada corpo que piso, incapaz de ajudar. A cada pessoa que tomba no véu preto, incapaz de continuar.

E apesar do tumulto, eu a vejo. Ela dança conforme a música que ninguém mais ouve. Ela se aproxima e com seus olhos flamejantes me convida para a dança. Não consigo quebrar o contato e respiro. Sendo essa sua deixa, ela me agarra e aperta mais e mais minha garganta. Perfura meus olhos e sinto suas mãos quentes me envolverem. Ela me chama para a dança e eu impotente a deixo me levar.

A última palavra que ouço é meu nome sendo chamado. Ou foi gritado? Não sei. Não importa mais. Eu já fazia parte da dança. 

Maldita rotina

We heart it

Todo ano é a mesma coisa. É meia noite, um desejo de mudança percorre todo o seu corpo. Mudar o cabelo, de cidade, estudar mais, emagrecer, esquecer o ex, conhecer novos amigos, se apaixonar. Em janeiro, você escreve seus sonhos em um caderninho com a maior delicadeza, faz metas e horários a cumprir, começa a academia, começa a aula de violão. É tanta empolgação! Fevereiro chega e toda essa empolgação já caiu pela metade. Começamos a faltar, diminuímos o nosso ritmo de estudo, temos mais sono e esperamos ansiosamente o carnaval.

Chegou o carnaval e logo ele vai embora. E começamos o Março com a preguiça triplicada e já contando os dias para os próximos feriados. E Março se estende cada dia mais longo que o outro. E eles vão passando e quando percebe já caiu na rotina e todos os seus planos continuam intactos na última gaveta do armário, guardado a sete chaves. E eu, cai nessa maldita armadilha. Como as pessoas conseguem sobreviver a ela? Ela me sufoca. Impede-me de sonhar, de realizar sonhos, de amar, de sorrir. Impede-me de viver!

Como podemos segui-la a risca e esquecer tantas coisas importantes? Como podemos assistir no noticiário sobre conflitos, mortes e corrupção e ficarmos sentados discutindo sobre o assunto sem fazer nada? Como podemos nos sentir culpado por nos divertir por um dia e não ter feito “nada de produtivo”?

Estou tão cansada desse sistema, onde sonhar é ridículo e solidariedade é motivo de aparecer no noticiário. Estou cansada de me sentir culpada por ter deixado de estudar um dia para fazer algo que eu goste, seja ler, escrever ou simplesmente, não fazer nada. Estou cansada e minha caminhada está longe de chegar ao fim. Agora eu entendo por que os adultos param de sonhar e sorrir é algo tão escasso. Maldita rotina.

Carnaval

We heart it

Começou o carnaval e eu já tinha me programado: Dormir muito para recuperar as energias, ler Fazendo meu filme 4, escrever para o blog, assistir vários filmes, me atualizar nas séries e estudar. Mas, meus planos foram por água abaixo quando descobri que ia para a casa do meu avô. No interior. Onde internet é péssima, não conheço ninguém além da minha família e para complementar a minha sorte, meu celular quebrou, ou seja, sem WhatsApp. Ótimo carnaval!

E só para satisfazer minha mãe, eu fui para a festa que estava tendo com minha vizinha que não falo desde que ela começou a paquerar os meninos e eu ainda queria brincar. A festa era a fantasia e, olha a sorte conspirando ao meu favor de novo, ninguém me avisou. E eu fui de short, tênis e minha blusa favorita com o símbolo das relíquias da morte, enquanto que a Carol, minha vizinha, estava de havaiana. Ótimo momento para mostrar seu corpo torneado resultado de altas horas na academia e me fazer me sentir ainda mais um peixinho fora d’água com minhas varetinhas que chamo de pernas.

Como a festa era pertinho, fomos caminhando enquanto um muro constrangedor era erguido aos poucos entre a gente. Ela se encontrou os amigos, me apresentou, e começou a conversar com eles. E eu ali de braços cruzados só querendo ir para casa, me trancar no quarto e ler, mas eu se fosse naquela hora minha mãe ia passar horas brigando comigo. Em compensação se eu esperasse, pelo menos, o final da primeira banda e depois voltasse para casa, ia ser perfeito.

Quando percebi que todos os amigos das Carol estavam me achando estranha, resolvi que se fosse para estar ali, era melhor ficar em um lugarzinho mais vazio e que as pessoas não me olhassem como se eu fosse um bicho de zoológico. Então, sai e nem dei explicação.

Consegui, depois de empurrões suados e cantadas de bêbados, encontrar uns banquinhos em uma praça mais atrás do show, mas que também não estava completamente vazio. Comprei um refrigerante e fui me sentar. E depois do que pareceram horas, o show começou. Fiquei lá de longe, observando as pessoas. Tinha todo tipo de fantasia, de criativas a manjadas, de comportada a periguetes. Mas, tinha uma fantasia que eu fiquei intrigada. No meio daquela gente toda, tinha um menino com uma capa e um chapéu de bruxo que eu conhecia bem. Mas, eu nem tive tempo de ver direito, porque começou uma briga perto dele e eu o perdi de vista.

Quando estava terminando o show, alguém senta perto de mim. Eu decido nem dar atenção, mas esse desconhecido fala alguma coisa e eu viro o rosto para saber o que é. Era aquele menino da capa de Hogwarts. Da Grifinória para ser mais específica. E com a cara mais indiferente possível eu peço para ele repetir, enquanto eu observava seu rosto mais atentamente.

- Qual a sua casa? – Ele pergunta me dando um sorriso que fez meu coração achar era motivo para acelerar. E com o mesmo tom de indiferença, eu respondo que sou da Sonserina. E ele com a cara mais debochada diz “Percebe-se”. Bufei e virei o rosto fingindo interesse na banda.

-Não é para tanto. Vamos lá. Fale comigo. Por que está aqui sozinha?

- Não me misturo com sangue-ruim.

A banda terminou, começou outra e continuávamos ali, prolongando ainda mais a conversa. Ele era divertido, gostava de ler tanto quanto eu e quer ser jornalista. Talvez, minha mãe estivesse certa. Meu carnaval poderia ser divertido e o melhor: Só estava começando.

Me peguei pensando em você

Hoje me peguei pensando em você. E em como a parte direita da sua boca levanta quando você dá um sorriso sarcástico, aqueles que normalmente me fazem dar boas gargalhadas. E em como seus dois dentes da frente são maiores que os demais, mas de um jeito fofo e não como o meu, de um jeito estranho. E em como seus olhos brilham ao falar daquela série que assistimos. Hoje eu me peguei pensando no quanto você me faz sorri e me faz sentir especial. E no jeito que você me abraça, me morde e beija minha mão. Sua risada é tão estranha quanto a minha. Seus olhos são tão castanhos quanto os meus. Seus gostos são tão peculiares quanto os meus. Nós combinamos tanto que chega a ser irritante. Mas, o mais irritante é saber que eu te observo tanto, que você me deixa vulnerável, que você me deixa sem rumo. Você é o causador da minha insônia, da minha falta de ar, do meu coração acelerado. O mais irritante é saber que eu me apaixonei pelo meu melhor amigo.

O que eu quero ser quando crescer?

We heart it

Desde pequenos, sempre nos perguntam o que queremos ser quando crescer e por vários anos mudamos de Princesas para astronautas, veterinário para atriz e todo ano é uma profissão diferente. Mas, chega uma época e que não cabe mais dizer só por dizer, eles necessitam de uma resposta mais convincente e menos sonhadora. Deixei de ser cantora, princesa e guerreira para veterinária, bióloga marinha e psicóloga. E eles engoliram as minhas respostas tranquilamente e eu me iludi achando que já havia decidido o que eu queria.

A verdade tarda, mas uma hora chega. E ela chegou como um banho de água gelada que passou pelo meu corpo levando todas as mentiras e ilusões. Estou perdida e sem nenhuma opção.

Psicologia sempre foi a opção de curso mais fácil para mim. Gosto dessa área, mas será que eu realmente quero trabalhar nisso? Será que é isso que quero pelo resto da minha vida? E depois veio Relações internacionais para suprir o meu desejo de viajar, de conhecer novas culturas, de discutir política, de fazer o bem. Mas, será que é isso que quero pelo resto da minha vida?

Estou tão cansada e o ano está passando tão devagar. Estou me sentindo perdida e o ano está passando tão rápido. Preciso de uma resposta rápida e consciente, uma resposta para suprir os meus sonhos e dar uma resposta positiva para o investimento da família.

Ser adolescente é cruciante. Decidir o que fazer do resto da minha vida e também decidir qual roupa ir para aquela festa. É procurar as universidades que mais se encaixa com o seu perfil, mas é também descobrir se o menino que você gosta está apaixonado por você. Estou tão confusa e espero que alguém encontre a solução para todas essas confusões e me ajudar. Se descobrir me conte, por favor. Ser adolescente dói.

Isa Aragão 

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Não aceite a mediocridade

Oi gente! Ando extremamente sumida e nem era para eu estar aqui. Próximo final de semana, vou ter simulado estilo Enem. E vale apenas 8 pontos. Isso mesmo: OITO PONTOS DA MÉDIA! Ou eu faço bem esse ou nada. Não existe se dar mal nesse simulado!

Aí, estudando Biologia com Jubilut eu li uma matéria que ele falava justamente para a gente não aceitar a mediocridade e isso me deu um estímulo tão grande! Eu sempre achei que não era capaz de passar na Unb ou na Usp ou na Ufrj. Mas, eu sou capaz! Eu sei que consigo. Vou ralar muito, mas eu tenho capacidade de passar e vou passar! 

Eu sempre disse que na hora que sair a nota de corte eu vou colocar onde eu passe. Mas, eu não quero isso. Eu não vou escolher meu curso pela nota, vou escolher na que eu quiser. E é por isso que estou me matando de tanto estudar. É por isso que minha mãe investiu tanto na minha educação.

Aqui está o link onde eu li isso. Beijos, e não aceitem a mediocridade. Tenho um post quase pronto de Top 7. Um chocolate para quem adivinhar sobre o que é o Top 7 haha